Miomatose Uterina
Miomatose uterina e leiomioma uterino têm tratamento! Conheça seus principais sintomas e como é feito seu diagnóstico. Saiba quais as opções de tratamento.

Especialistas em Miomatose Uterina
A equipe de ginecologistas da Clínica Mulher é especialista em Miomatose Uterina. Descubra abaixo, tudo sobre o assunto e não perca tempo, agende hoje mesmo a sua consulta!

O Que São Miomas Uterinos?
Os miomas já foram conhecidos como fibromas uterinos devido às suas características semelhantes a tumores formados por fibroblastos, porém, com o tempo, os pesquisadores perceberam que tratava-se de um tumor benigno, ou seja não canceroso, formado por células da musculatura que forma a parede do útero. Por isso, os fibromas passaram a ser chamados de leiomiomas, que significa: tumores benignos de músculos lisos, ou simplesmente miomatose uterina.
O mioma no útero é muito comum acometendo 1 em cada 5 mulheres em idade fértil, sendo que, a frequência aumenta com a idade, chegando a 40% entre as mulheres com 40 a 50 anos. Eles podem variar de tamanho e localização no útero, sendo que a causa do seu aparecimento é desconhecida. Sabe-se apenas que o estrogênio aumenta seu tamanho e que é mais frequente nas mulheres que não tiveram filhos.

Quais São os Sintomas do Mioma?
A miomatose uterina pode ser assintomática e ser descoberta durante um exame ginecológico de rotina. Outro detalhe interessante é que o sintoma não depende do tamanho mioma. Pequenos tumores podem causar grandes transtornos, enquanto outros, extremamente grandes podem ser totalmente silenciosos. O principal sintoma é a alteração do ciclo menstrual, que pode ser o aumento do fluxo, tanto no volume quanto no número de dias de sangramento e o encurtamento dos ciclos. Na maioria das vezes essas alterações ocorrem ao mesmo tempo, ou seja, existe um aumento do fluxo, por mais dias com menstruações que ocorrem com menos de 26 dias entre elas, principalmente no caso de mioma submucoso.
Outros sintomas de mioma uterino menos frequentes são a sensação de peso ou desconforto na parte mais baixa do abdome, principalmente o mioma intramural que pode fazer a barriga crescer. Em alguns casos, dependendo do tamanho, número e localização dos tumores pode haver dificuldade de engravidar ou risco maior de aborto ou ainda trabalho de parto prematuro.
Qual o Tratamento?
A miomatose uterina assintomática só precisa de tratamento se forem muito grandes, sendo que, na grande maioria das vezes basta fazer seguimento com ultrassonografia. Quanto aos tumores sintomáticos, o tratamento pode ser clínico, com uso de medicações que controlam o ciclo e diminuem o fluxo menstrual, ou cirúrgico.
O tratamento cirúrgico pode ser conservador, quando o útero é preservado ou radical com a retirada do útero. No tratamento cirúrgico conservador pode-se retirar os miomas através de cirurgia de miomectomia ou realizar a embolização da artéria que nutre o mioma.
Já, a retirada do útero, conhecida como histerectomia é a conduta que resolve definitivamente os sintomas, mas deve ser indicada com muito cuidado, uma vez que não haverá mais possibilidade de gravidez. Além disso, trata-se de uma cirurgia de médio porte com riscos e complicações graves, devendo sempre se avaliar o risco benefício do procedimento. Para decidir qual o melhor tratamento para o seu caso você deve consultar seu médico, pois cada caso deve ser avaliado individualmente e, somente ele, pode aconselhar a melhor opção a ser tomada.
O Que São Miomas Uterinos?
Os miomas já foram conhecidos como fibromas uterinos devido às suas características semelhantes a tumores formados por fibroblastos, porém, com o tempo, os pesquisadores perceberam que tratava-se de um tumor benigno, ou seja não canceroso, formado por células da musculatura que forma a parede do útero. Por isso, os fibromas passaram a ser chamados de leiomiomas, que significa: tumores benignos de músculos lisos, ou simplesmente miomatose uterina.
O mioma no útero é muito comum acometendo 1 em cada 5 mulheres em idade fértil, sendo que, a frequência aumenta com a idade, chegando a 40% entre as mulheres com 40 a 50 anos. Eles podem variar de tamanho e localização no útero, sendo que a causa do seu aparecimento é desconhecida. Sabe-se apenas que o estrogênio aumenta seu tamanho e que é mais frequente nas mulheres que não tiveram filhos.

Quais São os Sintomas do Mioma?
A miomatose uterina pode ser assintomática e ser descoberta durante um exame ginecológico de rotina. Outro detalhe interessante é que o sintoma não depende do tamanho mioma. Pequenos tumores podem causar grandes transtornos, enquanto outros, extremamente grandes podem ser totalmente silenciosos. O principal sintoma é a alteração do ciclo menstrual, que pode ser o aumento do fluxo, tanto no volume quanto no número de dias de sangramento e o encurtamento dos ciclos. Na maioria das vezes essas alterações ocorrem ao mesmo tempo, ou seja, existe um aumento do fluxo, por mais dias com menstruações que ocorrem com menos de 26 dias entre elas, principalmente no caso de mioma submucoso.
Outros sintomas de mioma uterino menos frequentes são a sensação de peso ou desconforto na parte mais baixa do abdome, principalmente o mioma intramural que pode fazer a barriga crescer. Em alguns casos, dependendo do tamanho, número e localização dos tumores pode haver dificuldade de engravidar ou risco maior de aborto ou ainda trabalho de parto prematuro.
Qual o Tratamento?
A miomatose uterina assintomática só precisa de tratamento se forem muito grandes, sendo que, na grande maioria das vezes basta fazer seguimento com ultrassonografia. Quanto aos tumores sintomáticos, o tratamento pode ser clínico, com uso de medicações que controlam o ciclo e diminuem o fluxo menstrual, ou cirúrgico.
O tratamento cirúrgico pode ser conservador, quando o útero é preservado ou radical com a retirada do útero. No tratamento cirúrgico conservador pode-se retirar os miomas através de cirurgia de miomectomia ou realizar a embolização da artéria que nutre o mioma.
Já, a retirada do útero, conhecida como histerectomia é a conduta que resolve definitivamente os sintomas, mas deve ser indicada com muito cuidado, uma vez que não haverá mais possibilidade de gravidez. Além disso, trata-se de uma cirurgia de médio porte com riscos e complicações graves, devendo sempre se avaliar o risco benefício do procedimento. Para decidir qual o melhor tratamento para o seu caso você deve consultar seu médico, pois cada caso deve ser avaliado individualmente e, somente ele, pode aconselhar a melhor opção a ser tomada.
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